O chefe do Executivo explica que, esses novos cortes são para equilibrar os efeitos da grave crise financeira, que se instaurou no orçamento municipal, decorrente a dívida do Governo de Minas com o município, no valor de mais de R$ 11 milhões

Em função da falta de repasses do Governo de Minas com a Prefeitura de Manga, que perdura desde o início de 2018, o prefeito de Manga, Joaquim Oliveira, fez nesta semana, novos cortes de gastos na administração municipal. Uma das medidas foi a redução de mais uma secretaria municipal, tendo a partir de agora, apenas quatro, sendo, Governo e Infraestrutura, Educação, Saúde e Promoção Social. A portaria do ato, entrou em vigor no dia 23 de janeiro.

Outras medidas tomadas foi a redução do quadro de comissionados, corte de contratos temporários e de horas extras dos servidores. Além disso, o decreto de calamidade financeira continua em vigor, até o dia 20 de março, e existe a possibilidade de prorrogá-lo para mais 120 dias.

O chefe do Executivo explica que, esses novos cortes são para equilibrar os efeitos da grave crise financeira, que se instaurou no orçamento municipal, decorrente a dívida do Governo de Minas com o município, no valor de mais de R$ 11 milhões, conforme levantamento da Associação Mineira (AMM), realizado no último dia 29.

“Desde o início do nosso mandato já havíamos adotado medidas de contenções de gastos para o enxugamento da máquina pública, porém, com a falta de repasses do Governo de Minas, tivemos que estudar novas reduções para manter, pelo menos, os serviços básicos à população, como a Educação, Saúde e os serviços urbanos”, afirmou, Joaquim Oliveira,

Data de publicação: 30/01/2019

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